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Foto do escritorAdenias Filho

Você se compromete ou se engaja com o planejamento financeiro familiar? (*)

Atualizado: 2 de fev. de 2021


Foto: jarmoluk by Pixabay


Em todas as culturas, provavelmente, a mudança de um ciclo para outro nos remete a renovar promessas de melhoria nos mais diferentes quadrantes da vida, quer seja estabelecer novos hábitos alimentares saudáveis, praticar exercícios físicos, reavaliar relações, ampliar relacionamentos e, invariavelmente reorganizar a vida financeira.


Essas promessas, muitas vezes, são estabelecidas em acordos internos, de você com você mesmo, mas não são listadas ou colocadas em evidência em locais que possam ser visualizadas com frequência sinalizando para a mente que temos pendências ou em nossa agenda.


Para uma grande maioria, essa situação ocorre por falta de disciplina (estado comum de procrastinação) ou por não se guiar por um método que ajude a visualizar cada etapa do processo que gere satisfação por conquistas, por menores que sejam.


Neste momento, vocês podem estar nos questionando, onde queremos chegar com essa abordagem e o que pretendemos trazer de relevante que motive as pessoas a seguir sua jornada experienciando a caminhada.


Para superar essa expectativa é evidente que queremos provocar uma reflexão sobre como viver com mais plenitude, trazendo o questionamento do título deste texto em evidência: VOCÊ SE COMPROMETE OU SE ENGAJA COM O PLANEJAMENTO FINANCEIRO FAMILIAR?


Evidenciamos o planejamento financeiro familiar por entendermos que uma boa organização financeira tende a harmonizar os demais aspectos da vida, sem perder de vista que o engajamento ou comprometimento em tudo que fazemos produzirá resultados diferentes em nosso sentimento de realização.


Um quesito relevante a ser percebido é identificar que/qual sentimento nos ocorre quando o tema é planejamento financeiro, pois é isto que diferenciará o quanto estamos engajados ou comprometidos com ações para superar o estado de procrastinação ampla.


Estar comprometido é fazer o que precisa ser feito por necessidade, com esforço emocional desproporcional a vontade. No entanto que fazer por livre e espontânea vontade o que precisa ser feito, denota engajamento, um esforço natural, algo prazeroso que fortalece o sentimento de realização.


A reflexão torna-se necessária: fazemos as coisas porque precisamos ou fazemos porque queremos? Um confronto entre necessidade versus liberdade.


Como agimos com relação ao cuidar do dinheiro que temos ou no empreender e gerar mais renda? Somos comprometidos ou engajados?


Por: Adenias Filho


Cofundador do BEM Financeiro - Desenvolvimento em Finanças. Formado em Administração de Empresas, Pós Graduado pela FGV-RJ, IBMEC em Finanças Corporativa e Amana-Key em Gestão Empresarial. Consultor Financeiro e Palestrante, responsável pelo escritório do BEM Financeiro no Rio de Janeiro.

(*) Texto inspirado no Livro: Não negocie com a preguiça - Autor: Alê Prates


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